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domingo, 8 de novembro de 2015

RESENHA CRITICA: PARÂMETRO ENTRE FILOSOFIA CRISTÃ, REFORMA E CONTRA REFORMA DA IDADE MÉDIA E O FILME O NOME DA ROSA



No inicio do século XVI, a mudança na mentalidade das sociedades europeias repercutiu também no campo religioso. A Igreja, tão onipotente na Europa medieval, foi duramente criticada. Além disso, umas séries de questões propriamente religiosas colocavam a Igreja como alvo da crítica da sociedade: a corrupção do alto clero, a ignorância religiosa dos padres comuns e os novos estudos teológicos.
As graves críticas contra a Igreja já não permitiam apenas consertar internamente a casa. As insatisfações acumularam-se de tal maneira que desencadearam um movimento de ruptura na unidade cristã: a Reforma Protestante.
Assim, a Reforma foi motivada por um complexo de causas que ultrapassaram os limites da mera contestação religiosa, pois era fácil para a igreja manter esse poder ideológico ficando na mente das pessoas, porque ela não deixava espaço para tais pesarem a respeito. Porque se isso estivesse acontecendo com alguém já era pecado, já confabulando contra Deus e a favor do “Diabo”. Então os indivíduos tinham medo. Também ficava difícil para a população discernir intelectualidade, por em pratica seu senso critico, pois não havia escola para civis, só para os padres, e mesmo aquele conhecimento que foi produzido e transposto para livros na antiguidade pelos inúmeros e iluminado filósofos aprisionados na biblioteca dos mosteiros da Idade Media pela igreja. Pois até os próprios padres eram proibidos de ter acesso a esses livros, só tinha seu acesso permitido alguns, do alto escalão da igreja.
    No inicio era só um livro escrito por Eco Babeno, no ano de 1327 (sec XIV). E depois foi apresentado ao mundo nas telas de cinema o filme de grandes discussões no aspecto econômico, social cultural e principalmente religioso. O filme conta uma história dentro de um mosteiro Beneditino na Itália que havia uma biblioteca que guardava livros importantes como: pergaminhos, textos científicos e filosóficos e livros proibidos.
   O monge franciscano foi enviado para investigar as mortes que ocorria naquele lugar, um fato muito intrigante era que os mortos encontrados tinham os dedos e línguas roxas. No desenrolar da história descobre-se que todos os mortos teve acesso a um livro. Suas páginas tinham um veneno mortal para impedir que os monges tivessem acesso a ele, quem lia o livro passando o dedo sobre as paginas e depois levava a língua morreria envenenado. O mesmo foi escrito por um grande filosofo Aristóteles, onde ele condenava o riso, porque estava ofendendo profundamente a Igreja Católica. O livro era considerado uma ameaça para a Igreja.

 O nome da Rosa é uma crônica da vida religiosa do século XVI. A expressão nome da Rosa foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa de então, centro real do filme é a antiga biblioteca de um convento.

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