No inicio do século XVI, a mudança na mentalidade
das sociedades europeias repercutiu também no campo religioso. A Igreja, tão
onipotente na Europa medieval, foi duramente criticada. Além disso, umas séries
de questões propriamente religiosas colocavam a Igreja como alvo da crítica da
sociedade: a corrupção do alto clero, a ignorância religiosa dos padres comuns
e os novos estudos teológicos.
As graves críticas contra a Igreja já não permitiam
apenas consertar internamente a casa. As insatisfações acumularam-se de tal
maneira que desencadearam um movimento de ruptura na unidade cristã: a Reforma
Protestante.
Assim, a Reforma foi motivada por um complexo de
causas que ultrapassaram os limites da mera contestação religiosa, pois era
fácil para a igreja manter esse poder ideológico ficando na mente das pessoas,
porque ela não deixava espaço para tais pesarem a respeito. Porque se isso
estivesse acontecendo com alguém já era pecado, já confabulando contra Deus e a
favor do “Diabo”. Então os indivíduos tinham medo. Também ficava difícil para a
população discernir intelectualidade, por em pratica seu senso critico, pois
não havia escola para civis, só para os padres, e mesmo aquele conhecimento que
foi produzido e transposto para livros na antiguidade pelos inúmeros e
iluminado filósofos aprisionados na biblioteca dos mosteiros da Idade Media pela
igreja. Pois até os próprios padres eram proibidos de ter acesso a esses
livros, só tinha seu acesso permitido alguns, do alto escalão da igreja.
No inicio
era só um livro escrito por Eco Babeno, no ano de 1327 (sec XIV). E depois foi
apresentado ao mundo nas telas de cinema o filme de grandes discussões no
aspecto econômico, social cultural e principalmente religioso. O filme conta
uma história dentro de um mosteiro Beneditino na Itália que havia uma
biblioteca que guardava livros importantes como: pergaminhos, textos
científicos e filosóficos e livros proibidos.
O monge
franciscano foi enviado para investigar as mortes que ocorria naquele lugar, um
fato muito intrigante era que os mortos encontrados tinham os dedos e línguas
roxas. No desenrolar da história descobre-se que todos os mortos teve acesso a
um livro. Suas páginas tinham um veneno mortal para impedir que os monges
tivessem acesso a ele, quem lia o livro passando o dedo sobre as paginas e
depois levava a língua morreria envenenado. O mesmo foi escrito por um grande
filosofo Aristóteles, onde ele condenava o riso, porque estava ofendendo
profundamente a Igreja Católica. O livro era considerado uma ameaça para a
Igreja.
O nome da Rosa é uma crônica da vida religiosa
do século XVI. A expressão nome da Rosa foi usada na Idade Média significando o
infinito poder das palavras. A rosa de então, centro real do filme é a antiga
biblioteca de um convento.
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